História Dos Extintores De Incêndio

 Os extintores de incêndio são dispositivos projetados para extinguir pequenos incêndios em sua fase inicial.

Eles são usados em uma ampla variedade de ambientes, incluindo residências, escritórios, veículos e edifícios públicos, e podem ser encontrados em praticamente todos os lugares.

A história dos extintores de incêndio remonta ao século I a.C. quando os romanos desenvolveram uma solução de água e vinagre chamada "aceratum" para combater os incêndios.

No século XVIII, o químico inglês Ambrose Godfrey criou o primeiro extintor de incêndio moderno ao desenvolver um dispositivo que usava dióxido de enxofre para sufocar o fogo.

No final do século XIX, os extintores de incêndio começaram a ser amplamente utilizados nos Estados Unidos e na Europa.

Eles eram feitos de metal e eram carregados manualmente com pó químico.

Nos anos 1900, os extintores de incêndio começaram a ser fabricados com materiais leves, como aço inoxidável e alumínio, o que tornou mais fácil para as pessoas carregá-los e usá-los.

Hoje em dia, os extintores de incêndio estão disponíveis em uma ampla variedade de tamanhos e tipos, dependendo da aplicação.

Alguns são projetados para combater incêndios de classe A, que são causados por materiais combustíveis sólidos, como papel e madeira.

Outros são projetados para combater incêndios de classe B, que são causados por líquidos inflamáveis, como gasolina e óleo.

Ainda há extintores de incêndio projetados para combater incêndios de classe C, que são causados por equipamentos elétricos, e extintores de incêndio para incêndios de classe D, que são causados por metais combustíveis.

Em resumo, os extintores de incêndio são dispositivos importantes para combater incêndios em sua fase inicial e ajudar a proteger as pessoas e as propriedades.

Eles evoluíram muito ao longo dos anos e continuam sendo uma ferramenta valiosa para a prevenção e combate a incêndios.


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